A Árvore Tutoria Educacional é uma empresa fruto da união de professores e coordenadores de colégios, faculdades e universidades da cidade de São Paulo. Tais profissionais da área de educação, formados em renomadas instituições de ensino superior do Brasil, formam uma equipe multidisciplinar preocupada em formar alunos autônomos e que queiram alcançar resultados significativos. Para isso, atendemos alunos do ensino fundamental a pós-graduação através de aulas particulares em suas residências, empresas ou locais escolhidos pelo estudante, para sua maior comodidade.
Como Tutores Educacionais, além de lecionarmos aulas particulares das disciplinas que o aluno necessita, também o assessoramos na confecção de trabalhos escolares e acadêmicos, Trabalhos de Conclusão de Curso, Monografias de pós-graduação e Aulas de Reforço Escolar Emergencial.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O poder do conhecimento

O conhecimento é a força propulsora para a transformação de um indivíduo. Estudos mostram que a medida que utilizamos nosso cérebro, novas sinapses se formam entre os neurônios, aumentando a plasticidade que o tecido nervoso tem como propriedade. A esta plasticidade, Albert Einstein dedicou a seguinte frase:

"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original."

Nesta frase, Albert Einstein se refere a mente. Alguns estudos definem a mente como a plasticidade que o tecido cerebral tem, a sua capacidade de formar novas sinapses. O cérebro em si, aumenta seu volume e massa, a medida que o nosso corpo também cresce. Porém as novas conexões estabelecidas entre as células nervosas são as representações mais significativas do aumento do tamanho da mente.
Portanto, o desenvolvimento da mente depende de nossas atividades intelectuais. A medida em que construímos conhecimentos novos, fazemos leituras de textos, ouvimos uma música, redigimos novos textos, resolvemos equações matemáticas ou até pintamos um quadro, nossas mentes estão sendo ampliadas. E a partir daí, nunca mais veremos o mundo a nossa volta da mesma maneira.  


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia da Árvore

Hoje é Dia da Árvore!
Um dia muito especial para todos aqueles que amam a natureza e que enxergam as árvores como um símbolo de longevidade, fertildade e fartura. Se você um dia estudou Botânica, teve a oportunidade de ler um pouco sobre elas: são organismos perfeitos, com raízes fortes e espalhadas que proporcionam a nutrição e base sólida para sua fixação; os troncos possibilitam elevar sua copa as alturas, proporcionando mais luz e calor do Sol; as folhas e ramos são os órgãos responsáveis pela fabricação de seu alimento e os frutos carregam as sementes para a reprodução. 
O logotipo da Árvore Tutoria Educacional é uma árvore. A árvore do conhecimento. Nossas raízes estão na ciências humanas, exatas e biológicas, proporcionando uma base sólida de informação e nos nutrindo de conhecimento; nosso cerne está estruturado em ramos, representados por nossa equipe de professores qualificados e conhecedores de suas áreas de atuação. Os frutos de nossa árvore são representados por nossos alunos, que carregam a semente do conhecimento construído em conjunto com nossos professores.
Essa é nossa árvore. Essa é a Árvore Tutoria Educacional!
Feliz Dia da Árvore!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma viagem pelo mundo das idéias....

Estudar, conhecer e pesquisar são formas de você ir para o mundo das idéias. Um mundo que permite você vivenciar sensações indescritíveis e entender fenômenos complexos que sábios do mundo inteiro descobriram a tempos atrás e atualmente. Tudo é possível...viajar no interior de uma célula, passear por entre os números de uma equação ou indagar-se sobre um texto inspirador de literatura. Quando conhecemos, vivemos. Quando aprendemos, apreendemos e podemos transformar o mundo que nos cerca!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Como estudar para provas? Existem técnicas?

Na hora de estudar, como em tudo o mais que fazemos, é importante ter um plano de ação antes de executar. O melhor é ter em mãos a lista da matéria que vai ser abordada e se possível fazer um teste antes para ver como está seu conhecimento, porque o tempo é precioso e não adianta nada estudar o que você já sabe, deixando de lado o que ignora.

Com a lista em mãos, na frente de cada item vá dando notas para si mesmo de zero a 5, conforme seu conhecimento naquela área ou assunto específico, e estude de acordo com essa nota, conforme a sugestão abaixo:

  • nota zero – em assuntos sobre os quais você não sabe nada, você precisará de ajuda. Pode ser que seu professor concorde em ficar alguns minutos a mais com você depois da aula para ajudá-lo com uma explicação extra (eu concordaria), e se por acaso ele não puder, peça a um colega de classe que entenda do assunto para explicar-lhe. Se tiver muitas dúvidas, compensa até ir à casa dele e passar uma tarde aprendendo sobre o assunto.
  • nota 1 – sobre esses assuntos você pode até estudar sozinho, mas dedique bastante tempo para isso. Passe uma ou duas horas relendo toda a matéria, faça gráficos e resumos, tente decorar dados mais importantes, pergunte aos colegas de classe o que sabem disso.
  • nota 2 – nesses assuntos você está um pouco melhor, mas mesmo assim precisa reforçar seu conhecimento. Que tal ir à biblioteca pesquisar sobre o assunto, ou mesmo na internet? Mas não deixe o msn ligado, senão adeus estudos!
  • nota 3 – nesses assuntos você já está melhor, mas com certeza se não estudar vai ter dúvidas na hora da prova, e já que tirou as dúvidas mais urgentes nos assuntos com nota menor, vale a pena investir um pouco do seu tempo informando-se melhor. Leia suas anotações e se tiver tarefas já feitas sobre o assunto, apague e faça tudo de novo.
  • nota 4 – quase perfeito nessas áreas, se sobrou um tempo sempre é bom dar uma lida na matéria, quem sabe ficou alguma coisa para trás que você não percebeu da primeira vez que aprendeu?
  • nota 5 – tranqüilo, nem precisa perder tempo, já que você já sabe tudo do assunto, é quase um expert.

Agindo assim você estuda o que sabe menos, dedicando maior parte de seu tempo e esforço a eles, deixando sempre o que sabe melhor para o final.

E o que fazer se você se atribuir nota zero em tudo? Bem, nesse caso ou você não assistiu nenhuma aula esse bimestre, ou está precisando urgentemente mudar sua postura como aluno, porque se você não sabe nada de nada é porque deixou para aprender tudo às vésperas da prova. Meu conselho nesse caso é você tentar aprender o que achar mais necessário e rezar bastante para a prova ser toda a respeito desse assunto.

Fonte: http://aprendafacil.wordpress.com/2008/06/20/como-estudar-para-a-prova/

USP subiu 84 colocações em ranking britânico e é 169ª melhor do mundo

Por: Portal Uol Educação - 06/09/2011 - 09h54
A performance das universidades latino-americanas teve uma forte melhora no ranking QS World University de 2011, publicado nesta segunda-feira (5). O ranking britânico aponta as 300 melhores universidades do mundo a partir de seis indicadores.
A USP (Universidade de São Paulo), em 169º, subiu 84 posições em relação a 2010 e pela primeira vez está entre as 200 melhores. A Unicamp subiu 57 pontos e aparece na 235ª posição.
Outras três universidades latino-americanas aparecem entre as 300 do ranking: Unam (Universidade Nacional Autônoma do México), que subiu da 222ª para a 169ª posição em 2011, empatando com a USP em primeiro lugar no continente. A Pontifícia Universidade Católica do Chile passou de 331º para 250º. A Universidade do Chile, que estava em 367º lugar em 2010, passou para o 262º.
Pelo segundo ano consecutivo, o ranking foi liderado pela Universidade de Cambridge (Reino Unido). Em seguida estão as norte-americanas Harvard, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussetts) e Yale e a britânica Oxford.
De acordo com Ben Sowter, da QS (Quacquarelli Symonds), empresa especializada na produção de informações e estatísticas para o ensino superior, embora o ranking só publique as 300 primeiras colocações, é possível verificar que entre as 500 melhores do mundo há 17 universidades latino-americanas, do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Uruguai. “Há mais universidades latino-americanas que nunca entre as top 500”, disse Sowter.
Na metodologia utilizada pela QS, cerca de 2 mil universidades são consideradas e mais de 700 entram na avaliação para o ranqueamento das 300 melhores.
Dos seis indicadores utilizados, o mais importante é o de “Reputação acadêmica” (40% da avaliação). Os outros critérios são “Citação por docente” (20%), “Razão de estudante por docente” (20%), “Reputação junto ao empregador” (10%), “Internacionalização do corpo discente” (5%) e “Internacionalização do corpo docente” (5%).
De acordo com Marco Antônio Zago, pró-Reitor de Pesquisa da USP, a peformance apresentada pela maior universidade brasileira no QS World University é coerente com o que foi indicado por outros rankings publicados em 2011, como o Webometrics e o Academic Ranking of World Universities (ARWU).
“Cada ranking mede um aspecto específico ao privilegiar determinados critérios. Mas a USP subiu várias posições em todos os que foram publicados até agora e podemos dizer que, no conjunto, eles apontam de maneira bastante consistente uma tendência de melhora na posição da universidade. Ficar entre as 200 primeiras é algo bastante expressivo”, disse à Agência Fapesp.
Segundo Zago, a escalada da USP e da Unicamp acompanha uma tendência de melhora na qualidade da produção científica em todo o Estado de São Paulo.
“Esses resultados mostram que o ambiente de ciência e tecnologia está melhorando no estado. Além de contar com o apoio da Fapesp, as universidades têm aplicado recursos próprios em pesquisa e em políticas de formação de recursos humanos”, destacou.
Outro fator que contribui com o bom desempenho das universidades paulistas, segundo Zago, é que os critérios do ranking da QS privilegiam a ascensão na carreira universitária e no mundo acadêmico que são vinculados ao mérito e não a aspectos políticos. “No universo acadêmico paulista há uma tendência de predominância do mérito”, disse.
O ranking QS World University também classifica a performance das universidades nas diferentes áreas do conhecimento. Em algumas delas, a USP teve desempenho ainda melhor do que o conseguido na classificação geral, segundo Zago. Em alguns casos, está entre as 100 melhores do mundo, como em Ciências da Vida e Medicina (70º), em Humanidades (80º), em Ciências Exatas e da Terra (86º) e em Engenharia (97º).
“À primeira vista pode parecer estranho que estejamos entre as 100 melhores em todas essas categorias e apenas entre as 200 melhores na classificação geral. A explicação para isso é provavelmente que muitas das universidades têm altíssima competência em uma área específica, mas são focadas exclusivamente nelas –assim, acabam excluídas quando se observa a classificação por área em um setor no qual elas não atuam”, explicou.
Em Ciências da Vida e Medicina, segundo Zago, a excelente performance da USP se explica principalmente pela excelência da comunidade científica paulista nessa área. “Basta ver que é a área que recebe maiores investimentos da Fapesp – não por conta de uma política deliberada da Fundação, mas pela alta demanda qualificada existente”, disse.
A Unicamp, em 235º lugar na classificação geral, está em 270º em Ciências da Vida e Medicina, em 170º em Artes e Humanidades, em 152º em Ciências Exatas e da Terra e em 152º em Engenharias.

Reputação acadêmica

Segundo Ronaldo Pilli, pró-reitor de Pesquisa da Unicamp, o ranking da QS, ao eleger a “reputação acadêmica” como critério principal adquire um viés que privilegia as instituições mais conhecidas mundialmente.
“Em qualquer parte do mundo, quando se pergunta a um acadêmico quais são as três melhores universidades do planeta, é natural que ele vá citar Cambridge, Oxford, Harvard e outras instituições de grande tradição. Não é à toa que elas dominam o ranking”, disse.
Apesar da ressalva, Pilli avalia que estar entre as 300 melhores universidades do mundo é algo significativo para a Unicamp. “O ponto mais importante para nós é esse progresso de quase 60 pontos na classificação, que reflete vários esforços que estamos fazendo na universidade, especialmente no que diz respeito à qualificação do nosso corpo de pesquisadores”, afirmou.
O pró-reitor lembra que o ranking da QS se baseia na base de dados Scopus para avaliar a quantidade de publicações indexadas vinculadas a cada universidade, a fim de estabelecer o indicador de “Citação por docente”. “Temos publicações indexadas no Scopus em número muito significativo para o tamanho do nosso corpo docente. Certamente esse critério nos projetou no ranking”, apontou.
Outro fator que provavelmente contribuiu com a escalada da Unicamp nos diversos rankings, segundo Pilli, é um contínuo aperfeiçoamento das informações fornecidas às agências que produzem essas classificações.
“No último ano houve um esforço da FAPESP, em conjunto com as universidades paulistas, para informar com mais propriedade e clareza o investimento feito em pesquisa”, disse Pilli.
Segundo ele, durante muitos anos o orçamento de pesquisa informado pelas universidades era baseado somente nos recursos captados junto às agências de fomento.
“No último ano passamos a incorporar ao cálculo a porcentagem do tempo dos pesquisadores que é pago pela universidade em função de seu trabalho de pesquisa. Isso não influenciou muito no ranking da QS, focado na reputação acadêmica, mas pesa bastante para os outros, que consideram o orçamento de pesquisa”, afirmou.
Segundo ele, a escalada no ranking da QS reflete uma melhora da qualidade das atividades da Unicamp e uma maior visibilidade da instituição.
“Essa performance também reflete as atividades de internacionalização que estão em curso na universidade e que visam aumentar a mobilidade internacional da graduação ao pós-doutorado, passando pelo corpo docente”, afirmou.